1- trocas
Já pararam para pensar como é complexo o processo de trocas? Você precisa remover a comissão de um parceiro, manejar para outro parceiro, fazer o produto voltar para o estoque. E se a troca for em meses diferentes? É necessário aplicar o estorno referente a devolução do produto no relatório do primeiro parceiro. Se a loja não tem o processo bem amarrado e transparente, ela não vai passar segurança para a marca, o que pode causar problemas de relacionamento e confiança.
2- repasses
Criar extratos de comissões para diferentes parceiros não é uma preocupação de quem possui uma loja que não é colaborativa. Em compensação, para os que escolhem empreender nesse ramo amorzinho, preparem-se no fim do mês para encaminhar diversos relatórios e prestações de conta. Algumas lojas colaborativas possuem mais de 100 marcas parceiras, então é muito difícil preparar esse material sem um sistema especializado na área.
3- reposição
Repor produtos depende do parceiro da loja, que muitas vezes tem uma produção pequena e que demanda tempo. Diferente de lojas que na hora da reposição realizam uma compra com o fornecedor. Essa é, inclusive, uma das maiores reclamações de lojas colaborativas, a demora ou ausência de reposições das marcas.
4- diversidade
A última vez que estive em uma loja colaborativa comprei um café, maquiagem vegana e bijuteria. Uma loja colaborativa, por mais que seja de um nicho específico como o infantil, é recheada de outras marcas e consequentemente de produtos variados.
5- fiscal
Temos posts aqui sobre consignação mercantil, mas é um tema que até mesmo quem está no ramo a mais tempo tem mil dúvidas a respeito. São notas de remessa, de entrada, de venda, de devolução simbólica…
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